segunda-feira, 18 de maio de 2009

O Homem no Antigo Egípto


Não podia terminar este tema de outra forma senão com uma pequena conclusão da minha autoria ao mesmo. Ao longo de todo o texto salienta-se o facto de o homem ter de viver segundo um conjunto de regras impostos pelos dogmas da sua religião de forma a conseguir a absolvição após a sua morte. Por outro lado, o(s) Deus(es) não aprece com um ser intolerante, que não perdoa e que está ali apenas para castigar. Aparece sim como um ser que proporciona um grande bem-estar e conhecimento sobre tudo. O conceito de "Deus Temeroso", que perdura até aos dias de hoje, existe desde os primórdios do homem que interpretava determinadas acções da Natureza como um castigo divino devido às suas acções incorrectas. Mas nem todo o homem tinha este direito. Apenas o faraó e as pessoas mais abastadas possuíam meios para serem enterradas num túmulo cujas paredes eram cheias de encantamentos que guiariam o morto para a outra vida. A restante população, aquando da sua morte era enterrada no deserto, o qual se "encarregava" da sua mumificação.

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